Reunião de crônicas
publicadas em 1878, 1888 e 1889.
“Mas aqui está o que é;
eu sou um pobre relojoeiro, que, cansado de ver que os relógios deste mundo não
marcam a mesma hora, descri do ofício. A única explicação dos relógios era
serem iguaizinhos, sem discrepância; desde que discrepam, fica-se sem saber
nada, porque tão certo pode ser o meu relógio, como o do meu barbeiro.”