Apesar de não ter lido
a crítica especializada sobre a obra, Iaiá
Garcia (1878) me pareceu um ponto de maturidade de Machado de Assis se
comparada aos romances anteriores. É claro que em seguida virá o ponto de
inflexão com Memórias Póstumas de Bras
Cubas (1881) mas, em Iaiá a
caracterização dos personagens, seus conflitos internos e, o que me parece mais
difícil de avaliar, o estilo do autor, dão um salto de qualidade rumo a uma
narrativa mais densa e sofisticada.
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